Une vie en roue libre.
Fils d’un psychiatre complètement amoureux des voitures, dès mon plus jeune âge, je me souviens de m’asseoir sur ses genoux en conduisant les énormes voitures américaines qu’il aimait tellement.
Ainsi, il était tout à fait naturel que, peu de temps après avoir pris mon permis de conduire, d’avoir entré dans le monde de la course automobile. J’ai commencé avec les «gymkhanas», mais très rapidement, j’étais encouragé par beaucoup à passer à l’étape suivante, à savoir, les rallyes. Cependant, ma passion pour la vitesse m’a amené à concurrencer pendant plusieurs années, dans les circuits, les courses de côte et les rallyes, mentionnés précédemment. Viennent ensuite les trophées les plus diversifiés, des marques les plus variées.
Je n’aime pas parler de moi-même, ni de me louer, c’est pourquoi je vous montre par des images, ma participation à des événements de course.
Toute cette activité dans les courses automobiles devait être encadrée dans ma vie professionnelle, c’est-à-dire mes autres passions, hôtels et restaurants. Elle a dû s’adapter également à diverses périodes où j’ai vécu en dehors du Portugal, comme les cinq années à Londres.
J’ai toujours senti un grand désir d’avoir plusieurs voitures classiques. Je les considère comme quelques-unes des plus belles œuvres d’art, que l’homme a conçu et fabriqué. Elles ont l’énorme avantage, par opposition à d’autres qui sont plus statiques, de pouvoir être conduites et appréciées, dans différents environnements et paysages, en compagnie de qui nous voulons.
J’ai aussi la conviction profonde, que nous sommes des propriétaires temporaires de ces fantastiques œuvres d’art et que nous devons les chérir, maintenir et soigner jusqu’à leur prochain propriétaire prend possession.
Je me sens donc parfaitement accompli, par les nombreuses et magnifiques voitures classiques que j’ai eu, que j’ai et dont j’espère pouvoir encore avoir.

Rallie do Benfica 1972 – Com o excelente Datsun 1600 SSS e José Sintra como navegador.

Com Alberto Marques em 1975, ouvindo os conselhos de António “Tricas” Machado.

Autódromo 1975 – 1º lugar, seguido por Motta-Veiga , Fernandes Belo, Francisco Almeida e Oliveira Simões.

Rampa da Pena em 1975 – Vencedor e record do Gr. 1

Vila do Conde 1975 – Ainda não havia bancadas para o público na curva do Castelo, que assistia sem qualquer protecção…

Vila do Conde 1975 – Seguido por Aguiar Ramos ( Capri 3000 GT ), depois de um pião de Carlos Fernandes Belo ( Alfa 2000 GTV ).

Autódromo 1975 – Merlyn Ford

Volta a Portugal 1976

Rallie de Portugal 1976 – Montejunto

Rallie às Antas 1976

Rallie às Antas 1976 com José ( Matrículas ) Ferreira

Rampa da Serra da Estrela 1976. Reparem como ainda era possível ter os carros estacionados na rampa, no decorrer da prova..

Rampa da Serra da Estrela 1976. Algumas máquinas à espera de subir. O Porsche do André Martinho com um número sugestivo..

Rallie às Antas 1976 – À noite, os rallies tinham outro sabor e os faróis nunca eram demais…

Rampa da Serra da Estrela 1976 – Por incrível que pareça, o Cooper S correu no dia seguinte…

Rallie do Académico 1976

Rallie de Portugal 1976. Na assistencia, entre outros, José Maria Sá Chaves e Manuel Inácio.

Rallie de Portugal 1976.

Opel 1904 SR GR 1, Autódromo 1976

Autódromo em 1976. Despique com o Alfa Romeo de Carlos Ferreira

1976 – Além de robusto e fiável, o 1904 SR era rápido se conduzido nos limites..

Para se andar depressa nos 1904 SR, era assim…

Rallie do Sporting 1976

Rallie do Sporting 1976 – A última prova com o 1904 SR. Um carro que me deixou muitas saudades.

1977 – Rallie do Centro em Datsun 240 Z ( ex fábrica ), comprado a Toy Borges e João Anjos.

Rallie do Centro 1977 – Com 280 cavalos, o Z era um carro muito difícil de conduzir, mas que proporcionava um enorme prazer.

Rallie de Portugal 1977 – Montejunto

Rallie de Portugal 1977 – Os troços em terra eram de extrema dureza, mas o público adorava..

Rallie de Portugal 1977 – À partida da Póvoa de Varzim com Chano Branco.

Rallie de Portugal 1977. A carroçeria em alumínio, já se começava a desfazer… e ainda estávamos na Cabreira…

Rallie de Portugal 1977 – Perto de desistir, a carroceria só se mantinha no lugar com cordas e elásticos…

Rallie das Camélias 1985 – O Opel Kadett GTE, era fácil de conduzir e muito eficáz.

Vitória em GR. 2 e 4 nas Camélias em 1985, com o Kadett GTE.

Ainda nas Camélias em 1985

1985 – Assinatura do contrato com a L’Oréal-Drakkar Noir, na presença de Patrick Dillon e José Bernardino Lampreia.

1985 – Renault 5 Alpine Turbo com Armando Quina Falcão.

1985 – Rallie Rota do Sol. Estreia do Renault 5 GT Turbo.

1985 – Rallie Rota do Sol, sempre com imenso público.

1985 – Rallie Rota do Sol, um dos meus preferidos.

Há mecanicos e mecanicos !! O meu entregou-me o carro assim… depois de uma experienciazinha com o Fifé…

Com a vitória à vista, tocámos numa raiz no último troço… e não ganhámos !!

Com Luis Moutinho e Miguel Ferrão após a desistência.

Os Rallies proporcionam estas imagens…

Rallye das Camélias com Rui Bevilaqua em 1986

1986 – Rallie do Porto

1986 – Rampa do Caramulo

1986 – Rallie Rota do Sol

1986 – Rampa da Falperra

1986 – Uma rampa de que sempre gostei.

1986 – A mais bonita rampa portuguesa.

1986 – Rampa de Castelo Branco, uma rampa sem quaisquer condições..

1987 – Rampa da Serra da Estrela

1987 – Rampa da Falperra

Com a Publiracing em 1987

Rallie Rota do Sol 1987

1987 – Estoril

1987 – Rampa de Portalegre

1987 – Circuito do Estoril

1987 – Circuito Vila do Conde

Autódromo do Estoril.

1988 – Circuito Vila do Conde, em luta com Mário Silva e José Carlos Macedo.

1988 – Circuito Vila do Conde, à frente de Fernando Santos, num duelo « duro » do príncipio ao fim..

1989 – Circuito Vila do Conde, curva do Jardim com António Onofre

Praia Azul com Alcides Petiz

1989 – Circuito do Estoril, 2º Lugar com Hermano Sobral


1991 – Circuito Vila do Conde, em luta com Albuquerque de Carvalho e Mário Silva

1992 – Troféu Citroen AX GTI Rampa da Falperra

Troféu MG




2016 – Rallie Megève – St. Tropez



